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Mensagens

A mostrar mensagens de agosto, 2017

Excerto II

(...)Naquela tarde, a caminho de casa, parou à beira da praia, seu refúgio e confidente das horas menos boas, estacionou e decidiu dar um passeio a pé pela marginal…ia perdido nos seus pensamentos quando um impacto nas suas costas o fez cair por terra… (...)

Excerto

Sneak peek :) que é como quem diz "espreitadela". E espreitamos o quê? Um excerto. De quê? Hum...isso só o tempo o dirá :) (...)Sem aviso, aliás depois de muitos sinais e avisos que havia ignorado, ela partiu da sua vida… partiu sem deixar rasto…partiu na certeza de que não queria que ele a encontrasse. No começo achou que ela se ia arrepender e voltar, mas os dias passaram e depressa percebeu que deitara por terra a oportunidade de ser feliz com alguém que o amava de verdade… (...)

Um cheirinho... de quem sabe o quê :)

Excerto de quem sabe...uma nova aventura :) (...) Viveu anos preso a um amor que lhe consumia o coração e a alma e só se libertou no dia, em que sentado discretamente no último banco da igreja, a ouviu dizer "Até que a morte nos separe" àquele que se tornava seu marido e que despertara nela o amor com que ele apenas se limitara a sonhar durante 30 anos... (...)

A Máfia do fósforo

Ultimamente todos temos acompanhado a dramática situação dos incêndios em Portugal, todos nos temos indignado, todos nos temos revoltado e todos nos temos questionado o que raio têm feito as comissões de inquérito criadas para averiguar situações semelhantes ocorridas em anos anteriores a fim de delinear estratégias e evitar que se volte a repetir tal cenário... Também é verdade, que os Bombeiros têm literalmente estado de baixo de fogo, em todas as frentes, e que se a catadupa de palavras que tem vindo a ser vociferadas fosse água os incêndios estavam extintos à muito tempo. Como em qualquer situação reclamamos com a primeira pessoa que nos aparece, a que dá a cara... e no caso infeliz dos incêndios quem dá a cara são os Bombeiros e são eles que por tabela levam com o rol de palavras de indignação, de revolta, de mágoa e de desalento. Não esqueçamos contudo que os Bombeiros são pessoas, têm casa, têm família, têm pertences e que deixam tudo para trás para tentar salvar a vida

Chuva de verão

Talvez não tenhas sido mais do que chuva no verão, Sabes, daquela chuva que refresca a terra seca e árida E que por algum tempo lhe devolve o verde e a vida… Talvez não tenhas disso mais que trovoada de primavera, Sabes, daquela que chega de surpresa, sem aviso prévio E que ao passar deixa a marca do seu estrondo seco… Talvez não tenhas sido mais que uma folha seca no outono, Sabes, daquelas que se soltam e rendem a uma nova estação E revestem o chão de um manto vermelho e dourado… Talvez não tenhas sido mais que uma noite fria de inverno, Sabes, daquelas em que buscamos o aconchego de um gesto E o carinho delicado de uma palavra dita com sinceridade… Talvez não tenhas sido mais que uma tempestade de estações, Sabes, daquelas que vêm e vão num simples piscar de olhos E que desaparecem, dando apenas lugar a uma boa lembrança… Talvez não tenhas sido mais do que um breve momento, Sabes, daqueles que acontecem apenas de vez em quando E que são maravilhosos enquanto duram… mas que acabam… T